Texto e foto: Camila Graziela
Na tarde desta terça-feira (21), cerca de 80 crianças do Sítio Escola – Programa Lobato e do Programa João Arlindo assistiram à apresentação do grupo ‘Cia Teatral Decaranacena’. O evento faz parte das atividades desenvolvidas durante a Semana de Combate à Violência, Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, que começou no último sábado (18) e segue até esta quinta-feira (23). O objetivo é sensibilizar as pessoas e conscientizá-las a denunciar os casos de violência sexual.
Na tarde desta terça-feira (21), cerca de 80 crianças do Sítio Escola – Programa Lobato e do Programa João Arlindo assistiram à apresentação do grupo ‘Cia Teatral Decaranacena’. O evento faz parte das atividades desenvolvidas durante a Semana de Combate à Violência, Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, que começou no último sábado (18) e segue até esta quinta-feira (23). O objetivo é sensibilizar as pessoas e conscientizá-las a denunciar os casos de violência sexual.
A apresentação teatral foi encenada pelos atores Eduardo Amaral, Amanda Stuck e Ana Laura Zago. O texto “A história da história: Que história é essa?” é de autoria de Ângela Gomes. Segundo um dos atores da peça, Eduardo Amaral, o texto conta a história de Aninha, que depois de muito tentar, consegue dizer para seu tio que uma amiguinha foi abusada. A peça conta com músicas o que a tornam mais leve e descontraída.
Segundo Amaral, o tio, na peça, a princípio, representa a omissão dos adultos, mas no decorrer da história é ele que torna o adulto de confiança e explica o que é um pedófilo e os sinais de abuso. “Por meio de uma maneira lúdica falamos de assunto sério, conseguimos passar a mensagem de uma maneira leve, e as crianças conseguem captar o que queremos passar”, disse.
HUMOR
De forma lúdica e bem humorada, os atores abordaram assuntos de pedofilia. Na peça, os personagens dialogam sobre os cuidados que as crianças têm que ter quando algum adulto tocá-las. Também deram dicas de como evitar os abusos e recomendaram que, em casos suspeitos, as crianças falem à professora ou a um responsável de confiança para que sejam tomadas providências.
De forma lúdica e bem humorada, os atores abordaram assuntos de pedofilia. Na peça, os personagens dialogam sobre os cuidados que as crianças têm que ter quando algum adulto tocá-las. Também deram dicas de como evitar os abusos e recomendaram que, em casos suspeitos, as crianças falem à professora ou a um responsável de confiança para que sejam tomadas providências.
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