Acolher e dar oportunidades a aos adolescentes com idade
entre 12 e 18 anos que estão passando por momento de vulnerabilidade social.
Estes são os objetivos das duas Casas Abrigo que a Prefeitura de Araçatuba
mantém por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS).
As unidades masculina, que funciona no Jardim Ipanema, e a feminina, que fica no Dona Amélia, realizam um conjunto de trabalhos que contempla toda a população e que ajuda a retirar as famílias da condição de vulnerabilidade atual, promovendo a cidadania.
VISITA
E para acompanhar de perto este trabalho, a secretária de Assistência Social do município, Marta Dourado, visitou, na tarde desta terça-feira (19), as duas unidades. Elas contam com estrutura completa. A masculina, por exemplo, possui escritório, sala de TV, sala de jantar, cozinha, três suítes, área de serviço, outros dois banheiros e piscina.
O espaço oferece atendimento integral por meio de oficinas, atividades esportivas, culturais e de lazer. No local são atendidos adolescentes em situação de risco, de abandono ou que tiveram direitos violados.
APOIO TOTAL
A diretora do departamento de proteção especial da Casa, Maria Regina de Arruda, conta que todas as meninas abrigadas que têm idade para trabalhar, são encaminhadas para o mercado de trabalho. Do salário recebido, é retirada uma quantia para elas comprarem roupas, perfumes e outros itens que preferirem, pois suas necessidades básicas são garantidas pela casa. O restante é poupado para que possam se sustentar, por um período, caso elas não tenham como retornarem para suas famílias.
Maria Regina explica, ainda, que a integralização das entidades envolvidas no processo de acolhimento e do trabalho realizado em proximidade com as famílias vulneráveis por meio dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) fizeram cair o número de abrigados.
“Os cinco Cras de Araçatuba atuando no acompanhamento das famílias de forma descentralizada, a legislação mais rigorosa quanto ao tempo que uma criança pode permanecer abrigada e as audiências concentradas da justiça para resolver os casos existentes refletem nesses números”, disse Maria Regina.
As instalações das Casas Abrigos estão em conformidade com mudanças recentes na Lei de Adoção, que reflete no tempo que as crianças permanecem abrigadas (no máximo dois anos), na divisão por faixa etária, entre outras resoluções.
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Secretaria Municipal de Assistência Social – SMAS
Prefeitura Municipal de Araçatuba – PMA
(18) 3607-6500
www.aracatuba.sp.gov.br
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As unidades masculina, que funciona no Jardim Ipanema, e a feminina, que fica no Dona Amélia, realizam um conjunto de trabalhos que contempla toda a população e que ajuda a retirar as famílias da condição de vulnerabilidade atual, promovendo a cidadania.
VISITA
E para acompanhar de perto este trabalho, a secretária de Assistência Social do município, Marta Dourado, visitou, na tarde desta terça-feira (19), as duas unidades. Elas contam com estrutura completa. A masculina, por exemplo, possui escritório, sala de TV, sala de jantar, cozinha, três suítes, área de serviço, outros dois banheiros e piscina.
O espaço oferece atendimento integral por meio de oficinas, atividades esportivas, culturais e de lazer. No local são atendidos adolescentes em situação de risco, de abandono ou que tiveram direitos violados.
APOIO TOTAL
A diretora do departamento de proteção especial da Casa, Maria Regina de Arruda, conta que todas as meninas abrigadas que têm idade para trabalhar, são encaminhadas para o mercado de trabalho. Do salário recebido, é retirada uma quantia para elas comprarem roupas, perfumes e outros itens que preferirem, pois suas necessidades básicas são garantidas pela casa. O restante é poupado para que possam se sustentar, por um período, caso elas não tenham como retornarem para suas famílias.
Maria Regina explica, ainda, que a integralização das entidades envolvidas no processo de acolhimento e do trabalho realizado em proximidade com as famílias vulneráveis por meio dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) fizeram cair o número de abrigados.
“Os cinco Cras de Araçatuba atuando no acompanhamento das famílias de forma descentralizada, a legislação mais rigorosa quanto ao tempo que uma criança pode permanecer abrigada e as audiências concentradas da justiça para resolver os casos existentes refletem nesses números”, disse Maria Regina.
As instalações das Casas Abrigos estão em conformidade com mudanças recentes na Lei de Adoção, que reflete no tempo que as crianças permanecem abrigadas (no máximo dois anos), na divisão por faixa etária, entre outras resoluções.
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Secretaria Municipal de Assistência Social – SMAS
Prefeitura Municipal de Araçatuba – PMA
(18) 3607-6500
www.aracatuba.sp.gov.br
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